Cala a boca,
que as palavras, na verdade,
são prantos vaidosos.
Como a lágrima narcisista,
de um suicida,
dos olhos no espelho
da grande sala de estar.
A certeza da dúvida,
não leva a algum lugar.
Por isso gritas, para que
possas garantir a insegurança
que assuma algum posto:
como a frágil taça de um bom vinho,
que se parte,
apenas para manchar.
Por isso, cala a boca,
para não errar.
que as palavras, na verdade,
são prantos vaidosos.
Como a lágrima narcisista,
de um suicida,
dos olhos no espelho
da grande sala de estar.
A certeza da dúvida,
não leva a algum lugar.
Por isso gritas, para que
possas garantir a insegurança
que assuma algum posto:
como a frágil taça de um bom vinho,
que se parte,
apenas para manchar.
Por isso, cala a boca,
para não errar.
Não sei se importa saber, mas achei isso aqui interessante...
ResponderExcluir:}
amor,
ResponderExcluiro à antes de insegurança não é craseado.
*chata*
Passando aqui pra comentar...
ResponderExcluirExcelente poema, expressa sentimentos viscerais, me lembrou vagamente Ana Cristina Cesar... gostei daqui, voltarei mais vezes!
Abç!